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quinta-feira, 21 de março de 2013

ARTE CINEMATOGRÁFICA E SEUS EFEITOS ESPECIAIS


 

Antigamente, o cinema era mudo, em preto e branco e nem todos tinham acesso a ele. Com o passar do tempo, a arte cinematográfica foi ganhando espaço, foi se modernizando e hoje faz parte de nossas vidas. Daí surge uma pergunta: como falar em arte e em tecnologia sem falar de cinema?

 
Como se sabe, no cinema, o uso de tecnologias tem sido cada vez mais corrente. Além do enredo, o que encanta muito nos filme são as superproduções em efeitos especiais. Por falar nisso, como deveriam produzir os efeitos dos filmes e seriados no passado sem a tecnologia que temos hoje? Será que a tecnologia contribui para essa arte? Ou será que esta transforma a própria arte cinematográfica?

 
Antes, os efeitos especiais eram complicados e trabalhosos para serem desenvolvidos, como, por exemplos, o jogo de câmera, ponto de vista da câmera, miniaturas, maquetes e etc. Hoje os efeitos especiais estão avançados ao ponto de nem imaginarmos que alguns dos cenários produzidos são apenas virtuais, simplesmente não existem.

 
O primeiro filme com efeito especial foi A viagem à lua, de Georges Méliès. Ele descobriu os efeitos especiais acidentalmente. Fundiu imagens e usou uma primitiva filmagem quadro a quadro. Hoje em dia o mundo do cinema é um lugar em que tudo é possível. Voar, monstros grandiosos, maquiagens encantadoras, entre outras coisas. Nada é impossível com o auxilio da tecnologia. Quem não se lembra do Parque dos Dinossauros que, de forma grandiosa, mostrou-nos na “telona” personagens digitais tão reais que pareciam de verdade? Ou então do o avanço da computação gráfica em O exterminador do futuro 2, O julgamento final? Impossível falar de efeitos especiais sem mencionar o divisor de águas na arte cinematográfica, Matrix, o qual “bombou” com o efeito bullet time.


Todos esses e muitos outros se tornaram, indiscutivelmente, memoráveis. De fato, a tecnologia colaborou, significativamente, com a arte cinematográfica.

Assista ao vídeo do You Tube sobre a evolução dos efeitos especiais.

 

 
Por Susana Diniz Dias

 

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