Antigamente,
o cinema era mudo, em preto e branco e nem todos tinham acesso a ele. Com o
passar do tempo, a arte cinematográfica foi ganhando espaço, foi se
modernizando e hoje faz parte de nossas vidas. Daí surge uma pergunta: como
falar em arte e em tecnologia sem falar de cinema?
Como se
sabe, no cinema, o uso de tecnologias tem sido cada vez mais corrente. Além do
enredo, o que encanta muito nos filme são as superproduções em efeitos
especiais. Por falar nisso, como deveriam produzir os efeitos dos filmes e
seriados no passado sem a tecnologia que temos hoje? Será que a tecnologia
contribui para essa arte? Ou será que esta transforma a própria arte
cinematográfica?
Antes, os
efeitos especiais eram complicados e trabalhosos para serem desenvolvidos, como,
por exemplos, o jogo de câmera, ponto de vista da câmera, miniaturas, maquetes
e etc. Hoje os efeitos especiais estão avançados ao ponto de nem imaginarmos
que alguns dos cenários produzidos são apenas virtuais, simplesmente não
existem.
O
primeiro filme com efeito especial foi A viagem à lua, de Georges
Méliès. Ele descobriu os efeitos especiais acidentalmente. Fundiu imagens e
usou uma primitiva filmagem quadro a quadro. Hoje em dia o mundo do cinema é um
lugar em que tudo é possível. Voar, monstros grandiosos, maquiagens
encantadoras, entre outras coisas. Nada é impossível com o auxilio da
tecnologia. Quem não se lembra do Parque dos Dinossauros que, de forma
grandiosa, mostrou-nos na “telona” personagens digitais tão reais que pareciam
de verdade? Ou então do o avanço da computação gráfica em O exterminador do
futuro 2, O julgamento final? Impossível falar de efeitos especiais sem
mencionar o divisor de águas na arte cinematográfica, Matrix, o qual
“bombou” com o efeito bullet time.
Todos
esses e muitos outros se tornaram, indiscutivelmente, memoráveis. De fato, a
tecnologia colaborou, significativamente,
com a arte cinematográfica.
Assista ao vídeo do You Tube sobre a evolução dos efeitos especiais.
Assista ao vídeo do You Tube sobre a evolução dos efeitos especiais.
Por Susana Diniz Dias
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